6.12.13

19.4.13

Literacia Digital

Literacia Digital e Políticas Tecnológicas para a Educação



Luís Pereira


Maio 2013
ISBN: 978-989-8557-15-5
Coleção: Practicum - Coleção de Ciências da Educação

PVP: 
 18,50








Assistimos nas últimas três décadas, em Portu­gal, a uma aposta em programas e iniciativas que levassem as TIC para a escola. Graças às políti­cas públicas implementadas, grande parte das escolas do ensino básico e secundário encon­tram-se, presentemente, equipadas e dotadas de modernas infraestruturas tecnológicas, o que seria impensável quando este processo teve iní­cio na década de 80. Com o Plano Tecnológico da Educação, uma medida emblemática do XVII Go­verno, iniciado em 2007, pretendiam os decisores políticos, em três anos, «colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados ao nível da modernização tecnológica do ensino».

No âmbito desta política pública, surgiu o Pro­grama e.escola ao qual se juntou, mais tarde, a Iniciativa e.escolinha, tendo sido distribuídos com estas medidas vários milhares de compu­tadores portáteis. Paralelamente a tais opções políticas - que não são um exclusivo de Portugal, mas fazem parte de uma estratégia europeia -, tem-se desenvolvido investigação que procura compreender o que está por detrás destas dinâ­micas governativas. Esta investigação propôs-se estudar o relevo da literacia digital, e o quadro conceptual que a sustenta, em políticas de im­plementação da tecnologia na educação, pro­curando evidenciar uma tendência para reduzir a literacia para os ambientes digitais à sua com­ponente técnica, e destaca ainda a centralidade que o acesso assume na ideia da «modernização tecnológica do ensino».


18.2.13

O Estudo de Caso na Investigação em Educação




José Carlos Morgado

Dezembro 2012
ISBN: 978-989-8557-10-0
Coleção: Formare - Guias Práticos

PVP: € 16.90










A investigação e a formação são hoje vistas como elementos nutritivos da prática profissional nos mais diversos domínios, em particular na educação, onde, a par das competências inerentes ao desenvolvimento do currículo, se configuram como atributos essenciais da tarefa docente. 

Reconhecendo que as dimensões referidas são, em conjunto, essenciais na configuração da profissionalidade docente, refletimos ao longo deste livro apenas sobre uma delas – a investigação –, especificamente sobre uma das suas modalidades – o estudo de caso –, por se revelar uma estratégia investigativa que permite uma análise mais focalizada e mais compreensiva dos processos e das práticas profissionais, podendo, por isso, contribuir para dar resposta aos imperativos de avaliação, de mudança e de melhoria que hoje pendem sobre as escolas.

Avaliação em Educação


Politicas, Processos e Práticas

Maria Palmira Alves
José Carlos Morgado



Dezembro 2012
ISBN: 978-989-8557-11-7
Coleção: Praticum - Coleção de Ciências da Educação

PVP: € 24.80








No campo da educação, a avaliação tem vindo a adquirir uma significativa centralidade tanto ao nível dos discursos quanto das práticas, podendo assumir-se como objeto de ambições emancipa­tórias dos sujeitos e das comunidades ou como mecanismo de conformidade e reprodução. De facto, a avaliação tem sido intersetada por man­datos diversos e até mesmo antagónicos, resul­tando frequentemente num ideal, como solução para todos os problemas com que os sistemas de educação e formação se deparam.
Num tempo em que o estatuto da educação e da escola está profundamente reconfigurado, fruto das persistentes mudanças que perpassam o edifício legislativo, e mesmo o social, é notório o predomínio das lógicas da eficácia, eficiência e performatividade sobre as lógicas humanista e emancipatória que deviam nortear as práticas de educação e formação, o que nos compele a refletir sobre as implicações do primado da racio­nalidade positivista sobre o primado da raciona­lidade crítica na avaliação.
Envolvendo distintas perspetivas e diferentes olhares, esta obra enquadra-se nessa reflexão e pretende contribuir para que a avaliação se confi­gure num espaço privilegiado de produção de novas formas de pensar e de agir em educação, logo num esteio de dialogicidade. Para concre­tizar tais propósitos, e sem qualquer pretensão de esgotar esta problemática, a obra integra um conjunto de textos que (re)interrogam a ativida­de avaliativa, quer no que se refere às políticas, quer aos processos, quer, ainda, às práticas de educação e formação.